Cada vez mais a acessibilidade nos museus comporta novas dimensões, sendo necessária a acessibilidade cultural, intelectual e social para que um museu se revele um verdadeiro espaço de inclusão e comunicação.
Ao longo da visita ao museu, os cerca de 60 elementos deste grupo, tiveram a oportunidade de tocar em objectos disponibilizados para o efeito. Ao sentir as formas, as texturas e os materiais que os compõem, os visitantes conseguiram “ver” a exposição permanente do Museu Terras de Besteiros, conhecendo os elementos mais representativos da cultura material deste Território.
Ainda no âmbito desta acção foram completadas as legendagens já existentes na exposição permanente com legendas em Braille. Esta mais valia, para o Museu Terras de Besteiros e para quem nos visita, só foi possível graças à boa vontade e excelente colaboração dos Técnicos da ACAPO, núcleo de Viseu, a quem desde já agradecemos.
Uma manhã recheada de riquíssimos momentos de aprendizagem, num excelente exercício de interacção entre o Serviço Educativo do Museu e um público muito especial e interessado.
Uma vez mais, o Museu Terras de Besteiros procurou proporcionar o acesso a todos os visitantes, independentemente das suas necessidades especiais físicas, intelectuais, ou sociais, adaptando a sua estratégia de comunicação às características de cada grupo. Ficámos todos mais ricos.

Museu Terras de Besteiros